Galaxy Z Fold 8 terá telas e câmeras que deixam o primeiro iPhone dobrável da Apple no chinelo
A Samsung não dá trégua: enquanto a Apple só deve apresentar seu primeiro iPhone dobrável em 2026, o Galaxy Z Fold 8 já se posiciona com telas maiores e um conjunto óptico que pode superar o rival antes mesmo de ele existir. Se você jura que “tela grande é vida”, vale entender por que o Z Fold 8 pode ampliar ainda mais essa vantagem.
Samsung segue à frente com displays gigantes
Segundo rumores do tipster Digital Chat Station, o iPhone dobrável da Apple terá apenas uma tela externa de 5,25 polegadas e uma interna de 7,58 polegadas. Em contrapartida, a linha Galaxy Z Fold já vem de:
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Entre agora mesmo- 6,5″ de tela externa no Z Fold 7;
- 8,0″ de display interno no Z Fold 7.
Não há indicação de que a Samsung vá reduzir o tamanho das telas. Portanto, podemos esperar algo próximo ou até superior a essas medidas no Z Fold 8, mantendo a proporção mais ampla que vira um mini tablet.
Para o mercado brasileiro, isso significa mais espaço para vídeos, edição de documentos e multitarefa — embora o preço vá continuar lá em cima por causa de impostos.
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Guerra de câmeras: hardware manda, mas qualidade é rei
Os primeiros indícios apontam que a Apple vai adotar apenas um módulo duplo na traseira do iPhone dobrável:
- Sensor principal de 48 MP com OIS;
- Ultrawide, provavelmente 12 MP;
Em comparação, o Galaxy Z Fold 7 traz um verdadeiro arsenal:
- 200 MP com OIS (sensor primário);
- 12 MP ultrawide com foco automático;
- 10 MP telefoto com zoom óptico de 3x.
Nas câmeras frontais, a Apple aposta em um under-display (câmera escondida sob a tela interna), recurso que geralmente oferece qualidade inferior a um furo (punch-hole) tradicional. O Z Fold 7 já conta com duas câmeras de 10 MP (tela externa e interna) no mesmo formato punch-hole. Se a Samsung mantiver ou elevar o nível, sua vantagem em selfies e videochamadas deve permanecer intacta.
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Mais do que hardware: por que tamanho e sensor não garantem a melhor experiência
Ter mais megapixels e uma tela maior até faz marketing, mas a experiência do usuário depende de software, otimização de cor e integração com o ecossistema. A Samsung já tem anos de ajustes finos no One UI para dobráveis e parcerias com apps de streaming e produtividade. A Apple, por sua vez, vai precisar:
- Redesenhar o iOS para tirar proveito das duas telas;
- Otimizar apps nativos e garantir suporte de desenvolvedores;
- Entregar rapidez na transição entre dobrado e aberto.
Isso sem falar no precinho: no Brasil, um Galaxy Z Fold pode ultrapassar os R$ 15 000. Um iPhone dobrável da Apple pode chegar ainda mais caro, justamente pelo fator “lançamento pioneiro” no ecossistema iOS.
E o que isso significa para você?
Se você está de olho num dobrável agora, o Galaxy Z Fold 8 promete ser uma evolução natural do Z Fold 7 — maior e possivelmente com câmera ainda mais refinada. Já quem espera a maçã, vai ter de segurar a ansiedade até 2026 e torcer para que a Apple faça jus às expectativas. No fim, a decisão sempre volta ao que você prioriza: software integrado ou especs agressivas.
Quando chega e o que esperar
A previsão é que tanto o Galaxy Z Fold 8 quanto o iPhone dobrável desembarquem no segundo semestre de 2026. Até lá, vamos ver vazamentos, testes de protótipos e, é claro, comparativos acirrados. Mas se manter a tradição, a Samsung deve largar na frente — e aí a Apple vai ter que correr para alcançar.
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