MacBook Pro com chip M5 promete até 3,5x mais desempenho em IA – veja preços e novidades

Olha só quem chegou para agitar o mercado de notebooks: a Apple acaba de apresentar o novo MacBook Pro de 14 polegadas, agora equipado com o poderoso chip M5. A promessa? Um salto gigantesco em desempenho, especialmente na área de inteligência artificial (IA), com até 3,5 vezes mais performance em IA comparado ao modelo anterior com chip M4. E o melhor? O preço nos Estados Unidos continua o mesmo: US$ 1.599.

Mas o que exatamente faz esse novo MacBook Pro ser tão especial? Vamos destrinchar as principais novidades para você, com aquele toque brasileiro para entender como isso impacta nosso mercado.

O que o chip M5 traz de novo?

A estrela do show é, sem dúvida, o chip M5. Segundo a Apple, ele representa um “grande salto” na performance dos MacBooks, com avanços significativos em várias áreas. Confira os destaques:

• GPU de próxima geração: com 10 núcleos e um Neural Accelerator em cada núcleo, o que garante até 1,6x mais desempenho gráfico em apps profissionais e jogos.
• CPU com 10 núcleos: até 20% mais rápido em tarefas multithread do que o M4.
• Armazenamento ultrarrápido: SSD com desempenho 2x mais veloz e capacidade de até 4TB (o dobro do limite anterior).
• Largura de banda de memória: agora de 153GB/s, um salto em relação aos 120GB/s do M4.
• Bateria de longa duração: até 24 horas de uso, segundo a Apple.

Além disso, o M5 é otimizado para rodar modelos de linguagem como ChatGPT diretamente no dispositivo, o que mostra o foco da Apple em IA embarcada. Na prática, isso significa que tarefas que exigem processamento de dados complexos, como edição de vídeos 8K ou treinamento de modelos de aprendizado de máquina, devem ser significativamente mais rápidas.

Design e recursos que continuam impressionando

O novo MacBook Pro de 14″ mantém o design premium que já é marca registrada da Apple. Ele vem com a tela Liquid Retina XDR, que oferece cores vibrantes e um contraste impressionante. Para quem trabalha com edição de fotos ou vídeos, essa tela é simplesmente um espetáculo.

Outro destaque fica por conta do sistema de som com seis alto-falantes, que promete uma experiência imersiva, e da câmera frontal de 12MP com recurso Center Stage, garantindo que você fique sempre no centro da imagem durante videochamadas.

Na parte de conectividade, ele traz uma variedade de portas, incluindo Thunderbolt, HDMI e entrada para cartão SD. E claro, tudo isso rodando o recém-lançado macOS Tahoe, que aproveita ao máximo o poder do chip M5.

Disponibilidade e preço: e o Brasil?

Nos Estados Unidos, o novo MacBook Pro de 14″ já está disponível para pedidos, com entregas começando no dia 22 de outubro. O preço inicial é o mesmo da geração anterior: US$ 1.599.

Agora, falando do Brasil, a história é um pouco diferente. Ainda não há confirmação oficial de quando (ou se) o modelo chegará por aqui. Dado o histórico da Apple, podemos esperar algo na casa dos R$ 16 mil ou mais, considerando o dólar, os impostos e outras taxas. E sim, isso é basicamente o preço de uma moto ou até mesmo de um carro usado.

Vale a pena esperar pelo M5?

Se você já é fã da Apple e trabalha com tarefas que exigem alto desempenho, como edição de vídeo, design gráfico ou programação, o novo MacBook Pro com chip M5 parece ser uma excelente escolha. O salto em desempenho gráfico e IA realmente impressiona.

Por outro lado, para quem tem um orçamento mais apertado, talvez seja interessante aguardar a chegada do M5 Pro ou M5 Max, que devem ser anunciados em 2026, ou até considerar modelos da geração anterior, que podem cair de preço com o lançamento desta nova linha.

Conclusão: inovação tem preço

O novo MacBook Pro de 14″ com chip M5 reafirma o compromisso da Apple em entregar produtos de ponta para profissionais. Com melhorias significativas em IA, desempenho gráfico e armazenamento, ele é uma máquina de respeito. A questão é: para o mercado brasileiro, o preço pode ser um grande obstáculo. Resta torcer para que, no futuro, tenhamos opções mais acessíveis – ou, pelo menos, uma cotação do dólar mais amigável.