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Samsung pode turbinar desbloqueio facial no Galaxy S27 Ultra com luz polarizada

Perfil indica ter descoberto referências em compilações internas da Samsung. No entanto, informação exige cautela, sobretudo pela fonte.

Galaxy S25 Ultra
Imagem: Reprodução CNET
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Um vazamento recente acendeu o alerta: se tudo se confirmar, o Galaxy S27 Ultra ganhará um sistema de autenticação chamado “Polar ID v1.0” que usa luz polarizada para reconhecer seu rosto em apenas 180ms. Isso não só elevaria o nível de segurança contra fotos e máscaras, como também garantiria funcionamento em qualquer condição de luz. Entenda o que isso significa e por que faz diferença para quem leva a biometria a sério.

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O rumor e a fonte

O boato veio de @SPYGO19726 no X (ex-Twitter), um perfil que não tem um grande histórico de acertos, mas que apareceu citando referências a “Polar ID v1.0” no firmware de teste do Galaxy S27 Ultra. Segundo o leaker, os logs internos descrevem um “sistema de autenticação por luz polarizada” integrado ao sensor frontal ISOCELL Vizion e a uma nova rotina de segurança chamada “BIO-Fusion Core”.

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Vale lembrar que ainda estamos em 2025 e o aparelho só chegaria em 2027. Até lá, muita coisa pode mudar – ou essa tecnologia nem sair do papel. Por enquanto, fica o convite à curiosidade: como a Samsung planeja substituir o método 2D com câmera selfie?

Leia também: Galaxy S27 Ultra: Rumor aponta para o fim da caneta S Pen na linha

Como funcionaria o Polar ID v1.0

O diferencial do “Polar ID” estaria em capturar a assinatura polarizada da pele. Em vez de depender apenas do formato do rosto mapeado por infravermelho, o sistema mediría mudanças na polarização da luz ao atravessar as camadas da pele. Isso geraria um padrão quase único para cada usuário.

Na prática, o sensor frontal ISOCELL Vizion forneceria um feixe de luz polarizada e analisaria seu retorno. Esses dados seriam processados pelo novo BIO-Fusion Core, um enclave seguro dentro do chipset Samsung, para criar uma base de autenticação impossível de forjar com fotos, máscaras ou até óculos escuros.

Quais os ganhos sobre o desbloqueio facial atual

  • Velocidade: desbloqueio em aproximadamente 180ms, segundo o vazamento.
  • Resistência a spoofing: dificulta ataques com fotos impressas, telas ou máscaras 3D.
  • Robustez: funciona em ambientes com pouca luz, luz direta ou até quando o usuário estiver usando máscara ou óculos escuros.
  • Precisão: a informação polarizada da pele tende a ser mais complexa de replicar do que um simples mapeamento 3D infravermelho.

Se confirmado, o Polar ID superaria métodos baseados em infravermelho ou câmeras normais, que ainda podem sofrer com falhas em cenários extremos ou truques de adversários.

Limitações e ceticismo

Apesar do hype, alguns pontos merecem cautela:

  • O vazamento parte de uma fonte sem histórico confiável de grandes informações.
  • Samsung poderia usar o codinome “Polar ID v1.0” apenas para testes internos, sem garantir rollout ao público.
  • Tecnologias de autenticação avançadas têm alto custo de desenvolvimento e precisam de certificações rigorosas antes de chegar ao mercado.

Em 2023, vazamentos do próprio @SPYGO19726 sobre a câmera do Galaxy S26 Ultra geraram controvérsia e divergências entre outros leakers. Por isso, melhor segurar a empolgação até ver confirmações oficiais da Samsung.

O que esperar até lá

Ainda faltam cerca de dois anos para o suposto lançamento do S27 Ultra, mas a Samsung costuma começar experimentos internos cedo. Entre 2025 e 2027, podemos ver patentes, protótipos e parcerias com fornecedores de sensores avançados.

Enquanto isso, o Galaxy S26 Ultra, previsto para chegar nos próximos meses, deve seguir com as tecnologias de biometria conhecidas: leitor de impressão digital ultrassônico sob a tela e desbloqueio facial 3D por infravermelho. Isso significa que o “Polar ID” ainda deve se provar em laboratório antes de aparecer num Galaxy oficial.

O que aprender com esse rumor

Mesmo que o Polar ID não vire realidade, o movimento aponta para a busca por autenticação cada vez mais segura e robusta no mundo mobile. As ameaças de spoofing e engenharia social só crescem, e fabricantes como a Samsung precisam se antecipar.

Para quem quer se manter protegido hoje, vale reforçar a combinação de métodos: usar leitor de digitais, senha forte e, quando disponível, bloqueio facial confiável. E ficar de olho nas atualizações de segurança que as próprias fabricantes liberam ao longo do ano.

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