5 erros que sacrificaram o setor mobile da Microsoft

Já sabemos que não é de hoje que a Microsoft aposta no mercado móvel. O atrelo da companhia com o desenvolvimento de aplicativos e ferramentas para o mercado mobile não passa despercebido, tendo como exemplo, a suíte de aplicativos Office até mesmo seu próprio sistema operacional, o Windows 10 Mobile.

Apesar do grande esforço para crescer na área, algumas ações trouxeram um certo efeito reverso no desenvolvimento do seu sistema para smartphones. Confira a seguir, cinco falhas da Microsoft que desencadearam consequências de grande impacto em sua participação no mercado de smartphones.

1 – O Windows Phone chegou às pressas5 erros que sacrificaram o setor mobile da microsoft 5 erros que sacrificaram o setor mobile da Microsoft Windows Phone 7

A Microsoft já tinha apostado no mercado mobile antes mesmo dos sistemas operacionais que conhecemos hoje. Os aparelhos celulares com o Windows Mobile tinha como ideia uma central multimídia que realizasse boa parte das funções de um PC, entretanto, o projeto não decolou e a companhia acabou encerrando o suporte. Com a evolução do telefone, e a introdução de telas sensíveis ao toque, a Microsoft pensou em uma forma de retornar ao setor. E com pouco alarde, o Windows Phone foi lançado em novembro de 2010, chegando bem depois de seus concorrentes – iOS que foi lançado em 2007 e o Android tendo sua primeira versão lançada no ano seguinte. Este atraso na distribuição do sistema mobile da Microsoft acarretou numa diferença drástica de conteúdo, se comparado com os seus concorrentes que na época já obtinham uma boa representatividade em vendas. Aos poucos, a companhia foi fortalecendo o sistema móvel chegando ao atual Windows 10 Mobile que apesar de algumas lacunas não preenchidas, mostra um grande avanço visual e funcional do sistema. Vale lembrar que a Microsoft se mostra comprometida com o futuro do Windows Mobile lançando atualizações cumulativas para a versão final do sistema, como também o Windows Insider, uma programa para aqueles que se interessarem em acompanhar futuras versões do sistema que ainda estão sendo desenvolvidas.

2 – Planejamento falho nos Upgrades5 erros que sacrificaram o setor mobile da microsoft 5 erros que sacrificaram o setor mobile da Microsoft update3 gears

Como qualquer outro sistema operacional, o Windows 10 Mobile passou por diversas atualizações que com o tempo remodelaram seu ecossistema, até chegar ao que ele é hoje. Trazendo melhorias tanto em aspectos visuais como funcionais, os upgrades fazem a alegria dos usuários mais devotos ao sistema. No entanto, a Microsoft proporcionou situações um pouco chatas para alguns clientes. Da transição do Windows Phone 7.5 para o seu posterior até então de codinome Apollo, a companhia realizou modificações que afetaram diretamente na forma em que o sistema se comunicava com o hardware, inutilizando a atualização em praticamente todos os telefones lançados até aquela data. Essa prática não foi bem vista pelos usuários que acabaram por adquirir um dispositivo com os dias contados. A situação foi “varrida para debaixo do tapete” com a liberação do update Tango (7.8), que trouxe algumas pequenas modificações no intuito de familiarizar os aparelhos obsoletos com a versão posteriormente lançada. Três anos depois a companhia comete o mesmo erro, desta vez sendo com aproximadamente 50% da fatia de aparelhos com a versão 8.1 do sistema. A Microsoft nunca explicou o motivo em si para abandonar grande parte dos dispositivos que suportariam a atualização, uma vez que os mesmos estavam listados e recebendo versões prévias do Windows 10. Entretanto, a empresa certifica que os mesmos não tinham hardware suficiente para o upgrade.

3 – Relação unilateral com as concorrentes

Certamente um dos grandes desafios de um corporação é firmar acordos e parcerias com terceiras no intuito de desenvolver ou receber serviços e produtos. Com a Microsoft isso não é diferente. A companhia de Redmond se destaca em um grande e seleto grupo de empresas parceiras, tais como as OEM’s que utilizam o sistema operacional em seus produtos, como também, as empresas que disponibilizam seus conteúdos na plataforma da empresa. Porém no caso do setor Mobile, a Microsoft se mostra um pouco frustada em relação dessas relações inter-empresariais, principalmente com a Apple e Google, suas maiores concorrentes que não se mostram contentas com o sistema e praticamente ignoram sua existência fazendo com que serviços como YouTube, Gmail e Apple Music dificilmente recebam suporte a plataforma mobile da Microsoft.

Talvez esse não seja o maior problema para os usuários, uma vez que boa parte destes conteúdos podem ser acessados via navegador Web, ou como também, aplicações conhecidas como “cliente” que conseguem trazer uma experiência bacana dos serviços em aplicativos desenvolvidos por terceiros. O maior problema fica em como essa negligência afeta diretamente a compra de um Windows pelo consumidor. Talvez você se pergunte o que a Microsoft faz para reverter essa situação.. mas acontece que ela praticamente realiza o oposto. Como exemplo, podemos citar a distribuição facilitada do aplicativos totalmente desenvolvidos pela Microsoft nas lojas de apps do Android e iOS. Isso se explica pelo fato da Microsoft ser uma prestadora de serviços – que movimentam uma boa lucratividade para empresa – mas, que não justificam a tamanha atenção. Esta situação chega ao ponto da AppStore, loja de aplicativos do iOS ter mais aplicativos da Microsoft do que a própria Windows Store. Enquanto isso, a Apple não produziu nenhuma aplicação para o Windows Mobile até o momento.

A Microsoft parece não se importar com essa relação unilateral com suas maiores concorrentes, afinal como dissemos, desta forma seus serviços também estarão disponíveis nos outros sistemas que acabam por ter mais público que o Windows 10 Mobile. Ao que parece, a Microsoft não conhece o Wesley Safadão, já que o cantor diz em uma de suas músicas que “Não depende só de mim, para o nosso amor durar”.

4 – Aquisição da Nokia: Destruição em Massa

5 erros que sacrificaram o setor mobile da microsoft 5 erros que sacrificaram o setor mobile da Microsoft 4illqs8w3j6bg67o9fu2pq1t4

A Nokia se mostrou um parceira e tanto para o Windows Phone. Em 2011 a empresa anunciava o Windows Phone como o sistema operacional principal de seus dispositivos. E apesar da Nokia ter grande participação no quadro de OEM’s do SO, a empresa passou por diversos cortes em postos de trabalho, chegando a perder o posto de líder no mercado de telefones para a Apple e Samsung. Mesmo em dificuldade, a Nokia nunca se desfez da parceria com a Microsoft, chegando a lançar aparelhos até 2013, quando a Microsoft oficializou a compra da Nokia Corporation por US$ 7,2 bilhões. A compra da divisão mobile trouxe muitas incertezas sobre o futuro dos aparelhos Lumia, principal linha de dispositivos que utilizavam o sistema da Microsoft. De pouco em pouco, a gigante da tecnologia foi desmembrando a identidade que a Nokia trazia em seus produtos e projetos. Uma das mudanças marcantes foi a decisão de retirar a marca Nokia da linha Lumia, trazendo o nome da empresa em seu lugar. Entretanto, a reformulação não trouxe tanto agrado ao público e praticamente não impactou na decisão de compra do usuário final. Essa medida acabou trazendo consequências que acabaram desencadeando um grande corte de gastos na divisão mobile, afetando os lançamentos de novos aparelhos, como também a participação deles em mercados emergentes – incluindo o Brasil. Se especula que a linha Lumia será abatida futuramente, dando lugar a dispositivos móveis da linha Surface.

5 – Software x Firmware 

O Windows 10 Mobile trouxe grandes novidades ao sistema, e uma delas é na forma de atualização. Como as versões do Windows 10 utilizam uma atualização “universalizada” pelo Windows Update, nem todos os aparelhos são qualificados para receber atualizações de Firmware. Essas atualizações atuam na forma de como o software irá “reagir”com seu hardware. Já que uma atualização desse porte necessita de grande compatibilidade entre o tipo de Hardware que está se configurando, a Microsoft optou por liberar atualizações de FW apenas para os dispositivos mais recente. Essa medida trouxe algumas situações comuns nos aparelhos antigos, como um leve perda de qualidade da câmera, um elevado gerenciamento de memória, entre outros bugs e erros como aquecimento e incompatibilidade com determinados acessórios. A liberação das Firmwares em aparelhos antigos foi substituída por atualizações cumulativas que focam em melhorias gerais e correção de bugs.

Vale ressaltar que a crítica sobre o setor mobile da Microsoft não tem como objetivo pejorar a companhia, e sim expressar uma opinião descritiva do autor.

URLs de canais do YouTube mudam, entenda;

YouTube URL dos canais mudam, entenda;

Se você tem um canal no YouTube, provavelmente já notou que existem 2 tipos de URLs, a que liga sua conta no Google+ e ao canal no site. Causando uma confusão não apenas para o criador, mas também para os inscritos.

urls de canais do youtube mudam, entenda; URLs de canais do YouTube mudam, entenda; YouTube URL dos canais mudam entenda
YouTube decidiu melhorar o formato das URL

Os 2 tipos de URLs que conhecemos são: youtube.com/c/nomedocanal (este endereço é baseado em sua conta no Google+). E naturalmente, isso causava bastante confusão para os que não estavam cientes da diferença dos endereços e tentavam chegar à determinado canal e eles simplesmente não encontravam. Parece coisa boba, mas isso é sério.

Pensando em resolver esta confusão, o YouTube decidiu melhorar o formato das URL. Qualquer um dos endereços, o levará para o canal no YouTube, independentemente do formato que você configurou primeiramente. Algumas pessoas provavelmente não notarão, mas você, como criador, não precisará mais se preocupar com os formatos dos endereços. Pois eles levarão a um único caminho: o canal.

Agora você poderá acessar os canais, ambos endereços com ou sem o “/c”. O YouTube comunicou que novas URL podem ser configuradas até 31 de maio de 2017.

‘Beacon’: Uber anuncia gadget que facilita identificação de carros

Uber

Muitas vezes, ao utilizar o Uber, seja ao sair de um Aeroporto, hotel, balada e casa de amigos, você já deve ter se enganado com o carro em que você será levado até o destino final, isso por que o Uber não conta com nenhuma identificação em seus veículos comuns, como acontece em táxis.

É comum ver muitos motoristas que adicionam adesivos em seus veículos para informar sobre os serviços do Uber, mas nada padronizado para que todos possam identificar o veículo.

Pensando nisso, o Uber acaba de lançar o “Beacon“, um ‘painel’ de led que pode ser colocado no vidro frontal dos veículos para facilitar sua identificação.

O recurso funciona de forma coesiva com a solicitação de veículos através do aplicativo dos usuários. Se por acaso o carro não esteja com solicitação, o painel fica apagado, assim como funciona com táxis – se houver solicitação de passageiros, o painel fica da cor que o usuário desejar – para isso, existe uma função no aplicativo para o controle de cor, o que vai facilitar bastante na identificação do veículo. Veja o recurso em funcionamento no vídeo abaixo:

Ergonomia do Uber Beacon

Uber 'beacon': uber anuncia gadget que facilita identificação de carros ‘Beacon’: Uber anuncia gadget que facilita identificação de carros GIF Beacon Flow
Gif mostra o Controle de cores no aplicativo Uber – Imagem: The Verge

O Uber considerou todos os aspectos do projeto, isso inclui garantir que o Beacon não estivesse nivelado com o pára-brisa, e que ficasse alguns centímetros de inclinação no vidro, para que os motoristas pudessem ver o reflexo da cor escolhida por seu passageiro.

A cor do Beacon também pode ser personalizada para corresponder a certos eventos, como a Semana do Orgulho ou uma vitória esportiva. O dispositivo é sem fio, e pode operar por até 20 horas em uma carga.

Disponibilidade no Brasil

Antes do Brasil, e inicialmente como um projeto ‘piloto’, o Uber estará distribuindo seus novos ‘Beacons’ para veículos em cinco cidades americanas: Miami, Nashville, Denver, Belfast e Newcastle. Os donos dos veículos serão convidados para reuniões, onde receberão o gadget sem nenhum custo. Segundo o Uber, o dispositivo será lançado para mais cidades em 2017, com o objetivo de torná-los “onipresente” até o final do ano, ou seja, chegará também ao Brasil até o final de 2017.

#F8; Assista ao novo e insano trailer de Velozes e Furiosos 8

Velozes e Furiosos 8 é um dos filmes mais aguardados para o ano de 2017, e o trailer já está disponível no Youtube.

O trailer brilhantemente acata cenas de ação insanas e mostra Paul Walker, em um retrato de família, logo no final do primeiro minuto de trailer. A série Velozes e Furiosos teve incertezas de sua progressão quando Paul Walker foi vítima fatal de um grave acidente, em 2013, ainda nas gravações do filme anterior. Há também um confronto envolvendo veículos de neve e até Submarino.

O pôster oficial do filme também foi divulgado na manhã desta segunda-feira (12). A imagem intensifica ainda mais que nada está bem entre os atores The Rock e Vin Diesel, que recentemente, vem trocando farpas em redes sociais, algo que pode ser relacionado ao Marketing do próprio filme.

Velozes e Furiosos 8 #f8; assista ao novo e insano trailer de velozes e furiosos 8 #F8; Assista ao novo e insano trailer de Velozes e Furiosos 8 Czaa1YtVIAAf SP
Pôster oficial de “Velozes e Furiosos 8” é divulgado na manhã desta segunda-feira (12).

Ainda sobre o trailer, é possível entender que o personagem Dom, interpretado por Vin Diesel, se coloca contra a a própria família.

O filme tem data para lançamento no dia 13 de abril de 2017 no Brasil. No elenco de Velozes e Furiosos 8, além do astro Vin Diesel, estão os atores Jason Statham, Dwayne Johnson e Kurt Russell além dos veteranos da franquia Michelle Rodriguez, Jordana Brewster, Tyrese Gibson, Chris “Ludacris” Bridges, Elsa Pataky e Lucas Black.

Entre os novatos na produção estão os atores Kristofer Hivju (Game of Thrones), Charlize Theron (Mad Max: Estrada da Fúria), Scott Eastwood (Uma Longa Jornada) e Helen MIrren (Red – Aposentados e Perigosos). A direção é de F. Gary Gray (Straight Outta Compton).

Samsung Galaxy S8 pode não ter entrada para fones de ouvido

Galaxy S8

Seguindo uma nova tendência elaborada pela Apple em seus novos iPhones, a Samsung parece estar predestinada a lançar o novo Galaxy S8 sem entrada para fones de ouvidos – o que inicialmente deve ser justificado para tornar o Smartphone mais fino.

Quem divulgou essa informação foi o site especializado em notícias da Samsung, o SamMobile, que também observa alguns outros rumores; o novo carro-chefe da Samsung pode embarcar com alto-falantes estéreo, além de não vir com o tradicional botão home. É esperado também um sensor de impressão digital incorporado em seu display de Super AMOLED com tecnologia 2K. A SamMobile diz que a nova tela vai ter a mesma resolução do antecessor, o Galaxy S7, mas deixará de ter um layout de PenTile, que deve melhorar a nitidez, especialmente ao utilizar a tecnologia VR.

Samsung Galaxy S8 precisar de sucesso e não explosões

Para recuperar a boa imagem, é esperado que a Samsung crie um Smartphone incrivelmente inovador, para amenizar à abalada e explosiva imagem cometida ao lançamento de sua última criação, o Samsung Galaxy Note 7.

Pokémon Go, Rio 2016 e Impeachment; Facebook e Twitter detalham assuntos mais falados de 2016

Facebook
http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/45667-michael-phelps-na-rio-2016

O Facebook divulgou nesta quinta-feira (8), os principais assuntos falados pelos usuários durante o ano de 2016 no Brasil. A lista é liderada pelo Impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, seguido pelos Jogos Olímpicos Rio 2016, e pelo jogo de realidade virtual da Niantic, Pokémon Go.

Outro dos assuntos mais falados é o vírus da zika. O curioso é que, em novembro, a própria rede social admitiu que três dos dez artigos mais compartilhados sobre a epidemia eram falsos.

Confira à lista dos assuntos mais comentados;

1) Impeachment
2) Jogos Olímpicos de 2016 do Rio de Janeiro
3) Pokémon Go
4) Carnaval
5) Acidente de avião da Associação Chapecoense de Futebol
6) Eleições nos EUA
7) Operação Lava-Jato
8) Zika
9) David Bowie
10) Fidel Castro

No Twitter, #Rio2016 foi assunto mais falado do ano no Brasil e no Mundo

No twitter, a hashtag #Rio2016 foi a mais utilizada no Brasil e no mundo, ficando à frente de assuntos como o Impeachment e até mesmo a eleição do EUA.

Facebook pokémon go, rio 2016 e impeachment; facebook e twitter detalham assuntos mais falados de 2016 Pokémon Go, Rio 2016 e Impeachment; Facebook e Twitter detalham assuntos mais falados de 2016 uPYXjEf9
Jogos Olímpicos no Brasil foi o assunto mais falado no mundo em 2016 em ambas redes sociais

As 10 hashtags mais usadas mundialmente no Twitter em 2016:

1. #Rio2016
2. #Election2016
3. #PokemonGo
4. #Euro2016
5. #Oscars
6. #Brexit
7. #BlackLivesMatter
8. #Trump
9. #RIP
10. #GameOfThrones

As 10 hashtags mais usadas no Brasil no Twitter em 2016:

1. #Rio2016
2. #MasterChefBr
3. #BBB16
4. #ImpeachmentDay
5. #MPN2016
6. #Oscars
7. #VMAs
8. #PokemonGo
9. #Grammys
10. #ForçaChape

Conheça o SALTO: Robô inspirado em Parkour

SALTO

Diferente de tudo o que você tenha visto sobre robôs, SALTO é um robô simples, pequeno e econômico, mas que pode realizar um grande trabalho. A invenção, criada por Duncan Haldane, do laboratório de Micro-sistemas Biomiméticos da Universidade da Califórnia em Berkeley, tem como finalidade ser utilizado para ações que exigem velocidade e em até missões de busca e salvamento, pulando sobre escombros e outros obstáculos.

O robô tem autonomia para saltos de até 1 metro, sendo possível torná-los subsequentes, isto é, algo semelhante ao Parkour.

O nome SALTO não faz jus somente à principal ação do robô, tendo como significado “Locomoção Saltatorial sobre os obstáculos do terreno”. “Saltatorial” é uma palavra usada pelos biólogos para se referirem a animais, especialmente insetos, que têm os membros especializados para saltar.

No vídeo que exibe o desenvolvimento do robô, o responsável pelo projeto mostra como estudou os movimentos de SALTO se baseando na própria natureza para que o robô realize movimentos semelhantes a animais.

Correios anuncia fim do e-SEDEX; comprar online vai ficar mais caro

Correios

O Correios, empresa estatal responsável por entrega de produtos da maioria das lojas onlines no Brasil, anunciou nesta semana o fim do e-Sedex. O serviço é utilizado para o envio rápido de encomendas por um baixo custo, favorecendo grandes empresas de e-commerce online como o Mercado Livre, que dispõe de frete expresso em seus anúncios, oferecendo fretes a partir de 8 reais (estimativa referente às compras efetuadas por nossa equipe) com a modalidade do e-Sedex.

Para o jornal O Globo, Guilherme Campos Junior (presidente dos Correios) disse que a ação foi necessária para sanear a empresa. Segundo ele, o e-Sedex tem preço de pacotes simples e qualidade de Sedex, o que estaria sendo muito custoso para a empresa.

Correios pratica um dos preços de frete mais altos do mundo – empresa tem monopólio no Brasil

O Correios além de oferecer um serviço com uma qualidade distante do oferecido em empresas do EUA onde existe concorrência e não monopólio, ainda oferece preços com tarifas mais altas do mundo para envio de encomendas.

No EUA, encomendas com frete normal costumam ser entregues de 1 à 3 dias, enquanto encomendas expressas, são entregues no mesmo dia ou no dia seguinte em qualquer região do país. No Brasil, o Correios leva de 1 à 3 dias para frete Expresso (1 à 4 dias para casos especiais) e antes, levava cerca de 3 à 9 dias úteis para entregas via PAC (entrega normal) – o prazo agora não existe mais em encomendas via PAC; segundo um funcionário do Correios à nossa equipe, o prazo de entrega via PAC não pode ser mais calculado por que a prioridade é Sedex, isto é, o PAC pode levar mais do que 9 dias úteis para chegar ao destino.

Em relação aos preços; a carta registrada (mesmo prazo para o PAC) no Correios custa aproximadamente 8 reais, enquanto no país norte-americano, o valor é em média US$0.99 (R$3,40 com a atual cotação do dólar) com o prazo para 1 dia útil.

Associação Brasileira de Franquias Postais (Abrapost) é contra o corte do e-Sedex

Associação Brasileira de Franquias Postais (Abrapost) afirma que o e-Sedex responde por 30% do faturamento das lojas e cortar isso pode ser péssimo para o mercado. A Associação defende que seria importante um reajuste, mas não o cancelamento total do serviço.

Compras online ficarão mais caras em 2017

Com a extinção do serviço, a opção de frete Expresso será direcionada diretamente ao Sedex. No PAC normal, um envio de Sete Lagoas-MG a Jales-SP, custa cerca de 19 reais – via e-Sedex o preço é ainda menor e tem o mesmo prazo do Sedex. Com a extinção do e-Sedex, pagando via PAC, o envio fica em torno de 30 reais.

Como sempre, ao extinguir um serviço que favorece o consumidor, o Correios ataca diretamente no bolso de quem compra online, ou seja, nós pagaremos à conta e continuaremos com um serviço lento sem opções de mercado, por conta de um Monopólio.

Microsoft Edge pode chegar ao Android e iOS

Microsoft Edge

Com o declínio do Windows Phone nos últimos anos, além da abstenção de aparelhos que receberiam o Windows 10 Mobile, o Microsoft Edge se tornou pouco utilizado em aparelhos móveis, uma vez que, somente dispositivos Windows possuem o navegador.

Pensando nisso, um dos estrategistas de novas tecnologias da companhia resolveu pedir a opinião dos usuários sobre o assunto, e o resultado não foi diferente; Fahad Al-Riyami publicou uma enquete no twitter, perguntando se os usuários são ou não a favor do desenvolvimento do navegador para as plataformas Android e iOS85% disseram que sim.

Microsoft Edge tem bons resultados em Desktop

Praticamente todos os usuários do Windows 10 Mobile devem utilizar o Microsoft Edge em seus smartphones, uma vez que, ainda não é possível alterar o navegador padrão. Mesmo que praticamente todos os usuários o utilizem, o número de aparelhos com Windows 10 Mobile é bem pequeno, em relação aos concorrentes.

Falando em Desktop, o cenário é um pouco diferente. Enquanto o Internet Explorar está em declínio, o Microsoft Edge já se tornou o quarto navegador mais utilizado no mundo. Segundo dados do Net Market Share, o navegador da Microsoft, na versão 14, ocupa 3.31% da fatia de mercado. O Google Chrome, na versão atual, ocupa 10.42%, enquanto sua versão anterior ocupa cerca de 21.18%. Não há informações sobre versões mais antigas do Microsoft Edge.

Sonda espacial ‘Cassini’, da NASA se prepara para fim ‘épico’ em Saturno

Cassini

Após 12 anos de viagem aos redores de Saturno, a sonda Cassini da NASA está prestes a entrar em uma nova órbita — ainda em Saturno, porém nos famosos anéis do planeta. A NASA trará Cassini a aproximadamente 5.000 milhas do anel “F” de Saturno, o que marca a fronteira do sistema com o anel principal. Estas órbitas permitirão que a sonda Cassini estude às partículas e moléculas de gás que perduram perto dos anéis, bem como observar as pequenas luas que orbitam ao longo de bordas dos anéis.

Voo suicida marca fim de sonda Cassini em 2017

Cassini sonda espacial 'cassini', da nasa se prepara para fim 'épico' em saturno Sonda espacial ‘Cassini’, da NASA se prepara para fim ‘épico’ em Saturno lua saturno3
Sonda Cassini terá fim ‘épico’ ao finalizar estudos próximo aos anéis de Saturno. Imagem: NASA

Com a aproximação dos anéis de Saturno, a sonda Cassini fará uma ‘viagem sem volta’, rumo a sua extinção. Após 20 anos de viagem, sendo 12 anos orbitando o planeta Saturno, a NASA anunciou que os anéis do planeta servirão como o prelúdio para o “Grand Finale” da Cassini — quando a nave espacial chegar perto da superfície do planeta, vai ‘mergulhar’ repetidamente através da abertura entre os topos de nuvem de Saturno e seus anéis internos. Depois disso, Cassini irá realizar um mergulho da morte em Saturno em 15 de setembro de 2017, trazendo sua longa missão ao fim.

Cassini sonda espacial 'cassini', da nasa se prepara para fim 'épico' em saturno Sonda espacial ‘Cassini’, da NASA se prepara para fim ‘épico’ em Saturno 2966 CSM Traj wFR RevC
Gráfico mostra todos os caminhos feitos por Cassini ao redor de Saturno nos últimos 12 anos de missão – Imagem: NASA