Xiaomi mostra seu belíssimo e poderoso SU7, o primeiro carro elétrico da Chinesa

Xiaomi SU7

A Xiaomi havia anunciado o Xiaomi SU7, o primeiro carro elétrico da Chinesa, com avanços significativos em tecnologia, principalmente para o carregamento de bateria do segmento. Entretanto, a marca ainda não havia exposto o belo modelo, o que aconteceu finalmente durante a Mobile World Congress, em Barcelona.

O Xiaomi SU7 possui um visual elegante e esportivo envolto em uma pintura azul bastante atraente. A marca também deixou de descrevê-lo como um “sedã de desempenho”. O SU7 tem quatro portas e uma potência fora do comum para um elétrico.

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Imagem: Reprodução MWC – Xiaomi – CNET

Isso por que esse modelo é capaz de ir de 0 a 100 Km/h em apenas 2,78 segundos. O SU7 vai fornecer adicionalmente um modelo com uma bateria de 101 kWh, capaz de oferecer aproximadamente 800 Km de autonomia – uma quantidade significativamente melhor do que a maioria dos veículos elétricos do mercado.

Continuando a falar de números, a Xiaomi também diz que esse modelo pode chegar em apenas 15 minutos, a 510KM de autonomia no carregamento. Ou seja, dá pra ir de São Paulo ao Rio de Janeiro parando por apenas 15 minutos para carregar.

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Imagem: Reprodução CNET

Você pode ler mais sobre o Xiaomi SU7 em nosso artigo feito durante o lançamento do carro, que ocorreu na China há alguns meses.

Samsung lança cartão microSD Evo Plus de 1 TB

Samsung no fechamento lança seu primeiro cartão microSD de 1 TB – no entanto, ele ainda não está à venda há muito tempo, então você decidiu que você não compra cartões Evo Plus fraudulentos

A Samsung diz que iniciou a produção em massa de seu EVO Plus UHS-1, o primeiro cartão microSD de 1 TB da empresa. É a tecnologia V-NAND avançada para um microSD, e a gigante sul-coreana diz que o cartão de memória atenderá às necessidades de memória da computação móvel e dos aplicativos de IA do futuro.

O cartão microSD de 1 TB é uma adição fundamental à linha de cartões microSD de tecnologia Evo da Samsung. Ele é construído com oito camadas da oitava tecnologia V-NAND da Samsung, oferecendo um kit de alta capacidade que já costumava ser o melhor em SSDs.

Além das especificações de memória, o novo cartão microSD de 1TB também foi certificado para suportar o uso constante de gravação e leitura, mesmo em ambientes mais nocivos. Ele possui resistência contra água, temperaturas mais extremas, mais resistência contra quedas, mais segurança contra desgastes e a segurança magnética e de raios-X.

Cuidado ao comprar o microSD de 1TB da Samsung agora

Junto com o cartão microSD de 1 TB, a Samsung também anunciou que começou a testar seu cartão microSD SD para uso comercial de 256 GB. Este cartão fornece uma velocidade de leitura sequencial de até 800MB/s, mais de quatro vezes mais do que o praticado no mercado hoje.

“Com nossos novos cartões microSD, a Samsung forneceu soluções eficientes para lidar com as crescentes demandas de computação móvel e IA”, afirmou Hangu Sohn, vice-presidente do Corpo de Trabalhadores da Samsung Electronics. “Não importa sua pequena dimensão, esses cartões de memória carregam desempenho altamente eficiente semelhante ao SSD […]”

O cartão microSD SD comercial de 256 GB está esperado para estar no mercado no final deste ano, enquanto o cartão microSD UHS-1 de 1 TB deve ser vendido até o terceiro trimestre deste ano.

Entretanto, lá fora, já existem anúncios no Ebay sobre a disponibilidade deste cartão de memória. O que aparenta ser uma tentativa de golpe ou sobrescrição de um produto diferente. Tome cuidado ao se deparar com anúncios do tipo, principalmente no Brasil.

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Fortnite: Galaxy Store libera novo cupom que permite resgatar 1000 v-bucks e skin por R$ 2,50

Fortnite

A Galaxy Store liberou mais um cupom que permite resgatar v-bucks no Fortnite com 90% de desconto. A Samsung já fez isso no mês de janeiro e mesmo que você já tenha resgatado o cupom do mês passado, pode também aproveitar a oportunidade em fevereiro, acumulando 2000 v-bucks.

Essa promoção é válida para uma grande gama de dispositivos Galaxy que possuem a Galaxy Store, que faz parte da One UI. Nós preparamos um tutorial para que você possa resgatar seu cupom, confira abaixo:

Como resgatar cupom para o Fortnite na Galaxy Store

Para resgatar o cupom, é preciso ter algum smartphone ou tablet Samsung, compatível com o regulamento. A lista é extensa, então, se você tem um modelo recente, é bem provável que esteja habilitado.

  1. Abra a Galaxy Store em seu smartphone ou tablet, clicando no ícone do aplicativo na bandeja de aplicativos de seu dispositivo.
  2. No menu superior direito, você verá um ícone de presente, como na imagem abaixo. Clique no ícone.
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3. Ao clicar no ícone do presente, você verá uma tela como abaixo. Clique no banner promocional do cupom;

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4. Agora você deve clicar no botão do centro e aceitar os termos para ganhar o cupom. Feito isso, você poderá ver a tela da seguinte forma:

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Após receber seu cupom, você precisa baixar o Fortnite em seu smartphone ou tablet. Para fazer isso, você precisa baixar a Epic Games (https://galaxystore.samsung.com/detail/com.epicgames.portal?langCd=en). Ao baixar, clique para instalar o Fortnite e aguarde para que o pacote de aproximadamente 11GB seja baixado e instalado.

Depois, é só ir na loja dentro do jogo e escolher o pacote de 1000 V-bucks, que tem o custo de R$ 25,00. Na hora de pagar, você verá que o cupom foi aplicado e você terá 90% de desconto, sendo necessário pagar a diferença dos 10%, que é de R$ 2,50.

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Seguindo todos os passos acima, você terá seu desconto e conseguirá 1000 V-Bucks por apenas 10% do valor. Mas se liga que esse cupom promocional é limitado, hein!? Não vai dar mole.

Pacote de Tarefas Exploração Real com skin e 1000 V-bucks

Se você quer mais vantagens, poderá optar por resgatar o Pacote de Tarefas Exploração Real que está disponível na temporada atual do Fortnite. Este pacote fornece Skin e 1000 V-bucks, o que o torna mais vantajoso em relação ao pacote de V-bucks tradicional.

No entanto, os V-bucks não caem instantaneamente ao comprar este pacote. É preciso realizar as missões atreladas à aquisição. Mas não se preocupe, elas são tranquilas e fáceis de fazer, tanto que em apenas um dia é possível resgatar todos os V-bucks associados.

Essas missões do Pacote de Tarefas Exploração Real envolvem apenas as tarefas diárias escolhidas durante o início das partidas. Ou seja, basta fazer todas essas missões até completar o total exigido.

Com a conclusão das missões, você vai ganhando V-bucks em lotes, começando com 100, depois 200, 300 e, por fim, 400 V-bucks.

O Pacote de Tarefas Exploração Real está disponível ao descer completamente o scroll da loja do Fornite e custa R$ 25 reais, mesmo valor do pacote de 1000 V-bucks.

ISS vai receber impressora 3D para reparar peças no espaço

Dia da Terra

Uma Impressora 3D desenvolvida pela Airbus vai ajudar a Estação Espacial Internacional (ISS) a fabricar suas próprias peças para reparo diretamente do espaço.

Essa impressora possui 180KG e será usada para fabricar ferramentas, interfaces de montagem e peças mecânicas – todas de metal. O volume de impressão é de 9cm de altura e 5cm de largura, com tempo de impressão que pode levar até 40 horas.

Uma vez instalada e funcionando, as peças fabricadas pela Impressora 3D da ISS serão enviadas para o espaço. O foco é analisar as peças impressas, o que faz parte do estudo.

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Imagem: Reprodução Airbus das primeiras peças impressas para testes da Impressora 3D que foi ao espaço.

Impressora 3D no espaço: Manufatura de olho em Marte e na Lua

A ESA (Agência Espacial Europeia) tem como objetivo, ao enviar uma Impressora 3D para a ISS, avaliar como as peças podem ser produzidas diretamente no espaço, para que isso facilite missões em Marte e na Lua.

“Para avaliar os efeitos da microgravidade, a ESA e a Universidade Técnica Dinamarquesa realizarão testes de resistência mecânica, de flexão e análises microestruturais nas peças feitas no espaço e as compararão com as outras amostras”, explicou Sébastien Girault, engenheiro de sistemas de impressoras 3D metálicas da Airbus.

Quando se trata de pesquisa e desenvolvimento, as propriedades do espaço – sendo sua microgravidade, seu estado de quase vácuo e seus níveis mais altos de radiação – oferecem um banco de testes exclusivo e único para setores que vão de semicondutores a produtos farmacêuticos.

Ao mesmo tempo, a capacidade de reparar ou produzir peças no espaço reduz a dependência de suprimentos enviados da Terra e, portanto, é fundamental para a exploração prolongada e o suporte à vida no espaço.

“Aumentar o nível de maturidade e automação da manufatura aditiva no espaço pode ser um divisor de águas para apoiar a vida fora da Terra”, disse Gwenaëlle Aridon, engenheiro-chefe da Airbus Space Assembly.

“Pensando além da ISS, as aplicações podem ser incríveis. Imagine uma impressora de metal usando regolito transformado ou materiais reciclados para construir uma base lunar!”

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Imagem: Reprodução Airbus da primeira Impressora 3D de metal enviada ao espaço.

Características e desafios da Impressora 3D no espaço

Um grande desafio de manter uma impressora 3D operando no espaço é a segurança. Isso porque uma impressora 3D de metal não só opera em temperaturas mais altas, mas também requer um laser poderoso para derreter o metal.

“O ponto de fusão do aço inoxidável é de cerca de 1400 °C, então a impressora opera dentro de uma caixa totalmente selada, evitando que o excesso de calor ou fumaça chegue à tripulação da Estação Espacial”, disse Advenit Makaya, engenheiro de materiais da ESA.

“E antes que o processo de impressão comece a atmosfera interna de oxigênio da impressora tem que ser ventilada para o espaço, substituída por nitrogênio – o aço inoxidável quente oxidaria se ficasse exposto ao oxigênio.”

Se a impressora 3D produzir os resultados desejados, a tecnologia pode ser fundamental para as missões em Marte e a exploração lunar, ao mesmo tempo que contribui para a visão da ESA para uma economia espacial circular.

“Se este estudo for bem-sucedido, ele abre o caminho para a impressão de peças de metal no espaço, caso uma peça de metal quebre e precise ser substituída, ou quando uma ferramenta específica é necessária mas ainda não está disponível”, disse Rob Postema, técnico da ESA.

Snapdragon vs Exynos: Teste mostra Galaxy S24+ com problemas de desempenho

Exynos vs Snapdragon

Um vídeo no Youtube compara o desempenho do Samsung Galaxy S24+ com o Galalxy S24 Ultra, novos smartphones da Samsung da família S, mas que possuem um grande diferencial: um embarca o processador Exynos 2400, da Samsung, enquanto o outro possui o Snapdragon 8 Gen 3.

Essa diferença de processadores não deveria ocasionar em um impacto no desempenho nos smartphones, mas isso não é o que ocorre na prática, segundo um vídeo do The Tech Chap no Youtube, que coloca ambos lado a lado.

No vídeo, ao chegar em 3:20 de reprodução, o software de renderização de vídeos “Premiere Rush” é utilizado em ambos os aparelhos e revela problemas. Esse aplicativo não é tão otimizado para Exynos há um bom tempo e, ainda em 2024, com um novo smartphone top de linha, há uma enorme lacuna de desempenho entre Exynos e Snapdragon.

Em 4:08, é possível visualizar atrasos e engasgos no lado do Exynos 2400, com o Galaxy S24+. Isso ocorre na tela inicial da One UI, o que é mais chocante se comparado com o Snapdragon.

Esses engasgos provavelmente foram ocasionados pelo uso intenso do processador ao utilizar o Premiere Rush. Mas o fato é que eles não deveriam ocorrer, uma vez que o Snapdragon se mostra estável e com desempenho aceitável.

Ainda que tenha reinicializado o Galaxy S24+, o aparelho continuou sem uma resposta otimizada e considerada de bom desempenho. Segundo especulações, uma simples atualização de software da Samsung e/ou Adobe poderia resolver o problema.

Mas isso é questionável, se considerar o fato de que os engasgos continuaram fora do ambiente de utilização do Adobe Premiere Rush, alastrando o problema de desempenho para outras instâncias do sistema.

O vídeo acima termina mostrando que a bateria de 4.900 mAh do Galaxy S24+ também descarregou significativamente mais rápido do que a bateria de 5.000 mAh do Galaxy S24 Ultra, mostrando que a experiência de usuário na mesma linha será consideravelmente diferente caso não escolha o modelo mais caro, que embarca o Snapdragon.

Após briga com a Epic Games, Apple agora aceita pagamentos externos fora da loja

Apple

A Apple detalhou como os pagamentos diretos funcionarão no iOS após a resolução de sua longa batalha na justiça contra a Epic Games – e reivindicará uma comissão de 27% sobre os lucros gerados por esses métodos.

De acordo com as diretrizes revisadas, os desenvolvedores agora devem solicitar um “direito” (detalhado abaixo), e ainda devem incluir a opção de compra por meio do próprio sistema de cobrança da Apple. Os links de pagamento direto devem ser oferecidos como uma alternativa, não como um substituto.

A Apple ainda cobrará uma comissão de 27% sobre quaisquer receitas obtidas com vendas feitas por meio de links para sistemas de pagamento externos. Essa comissão é de 12% para os participantes do Programa de Pequenas Empresas do ecossistema iOS.

Essas alterações se aplicam apenas às App Stores do iOS e iPadOS nos Estados Unidos. Em todos os outros mercados, os desenvolvedores são proibidos de usar botões, links externos ou outras chamadas para ação que direcionam os usuários para métodos de compra diferentes daqueles dentro do aplicativo.

Como vai funcionar o pagamento externo da Apple

Os desenvolvedores devem solicitar um Direito de Link Externo do StoreKit. Depois de enviar sua solicitação, a Apple analisará o aplicativo para “garantir que ele esteja em conformidade com os termos e condições do direito”, além das diretrizes usuais de revisão da App Store e seu Contrato de Licença do Programa para Desenvolvedores.

Se aprovado, os desenvolvedores podem adicionar links para seus jogos que permitem que os jogadores comprem itens no jogo diretamente dele e informá-los de que fazer isso pode ser mais barato do que comprar no jogo.

Os desenvolvedores precisarão fornecer um relatório de transações dentro de 15 dias corridos do final de cada mês, mesmo que não tenha havido compras diretas feitas durante esse período.

A Apple também fez algumas estipulações, como a de que o link para sistemas de pagamento externos deve:

  • Vá diretamente para o site do desenvolvedor sem nenhum redirecionamento ou links intermediários, ou página de destino
  • Abra uma nova janela no navegador padrão do dispositivo, em vez de uma exibição da Web no aplicativo
  • Não imitar o sistema de compra no aplicativo da Apple ou desencorajar os usuários a usá-lo
  • Não ser exibido mais de uma vez no aplicativo ou em mais de uma página do aplicativo

A CNBC também informou que a Apple adicionará uma tela pop-up alertando os usuários sobre os “riscos que estão assumindo quando deixam o ecossistema da Apple” quando clicarem no link para sistemas de pagamento externos.

Os desenvolvedores também não podem mencionar ou promover a opção de pagamentos diretos na página do produto da App Store do aplicativo.

Conforme decidido em 2021, a Apple não pode mais impedir que os desenvolvedores direcionem os jogadores para opções de pagamento alternativas, como comprar diretamente deles. A Epic acreditava que as opções de pagamento direto evitariam a taxa de 30% que a Apple cobra de todas as transações feitas por meio de aplicativos iOS.

A Apple demorou a fazer essas mudanças enquanto apelava contra essa decisão, mas a CNBC informou que atualizou seus processos e diretrizes para desenvolvedores na terça-feira, depois que a Suprema Corte dos EUA rejeitou recursos da empresa iOS e da Epic.

Xiaomi BE 3600: Novo roteador com WiFi 7 de baixo custo promete conquistar o mercado

Xiaomi BE 3600

O Xiaomi BE 3600 é o novo roteador WiFi 7 que pretende conquistar os compradores com seu preço especialmente baixo. Uma porta Ethernet rápida também está disponível.

A Xiaomi é provavelmente mais conhecida entre os consumidores como uma fabricante de smartphones, mas também oferece uma grande variedade de produtos de diferentes categorias, incluindo roteadores.

Este não é o primeiro lançamento da Xiaomi voltado para o mercado de internet. A marca também já trabalhou em versões anteriores de roteadores, incuíndo de alto-custo, como o Xiaomi Mi Router Ax3000, que possui WiFi na versão 6.

A Xiaomi agora apresentou um novo roteador que combina alto desempenho com um preço especialmente acessível. O BE 3600 é o roteador mais barato da fabricante com capacidade WiFi 7 até o momento.

As especificações do Xiaomi BE 3600

Xiaomi BE 3600: Novo roteador com WiFi 7 de baixo custo promete conquistar o mercado be3600
Xiaomi BE 3600: Novo roteador da Xiaomi com WiFi 7

Apesar do anúncio, a Xiaomi ainda não publicou todas as especificações exatas, mas o nome já dá uma forte indicação da taxa máxima de transferência de dados. De acordo com as convenções de nomenclatura, esta provavelmente será de até 3.600 MBit/s, o que não é muito alto para um roteador WiFi 7 se comparado com o potencial da tecnologia.

A taxa de transferência de dados especificada é sempre dada como a média ótima, que só pode ser alcançada sob condições excelentes e não tão práticas.

De acordo com a Xiaomi, um SoC com quatro núcleos de computação está embarcado no roteador – mas a marca não disse exatamente qual chip está usando. Pelo menos uma porta Ethernet com uma taxa máxima de transferência de dados de 2,5 Gbit/s está nas especificações resumidas.

Esse roteador também terá a possibilidade de se conectar a dispositivos IoT, o que já vem se tornando um padrão em roteadores do segmento.

Atualmente, não há informações exatas sobre o preço, mas espera-se que seja equivalente US$ 40 (aproximadamente R$ 200 em conversão direta). Ele será lançado em 30 de janeiro e inicialmente apenas na China; A Xiaomi ainda não comentou sobre um possível lançamento internacional.

Betavolt: Bateria nuclear pode durar 50 anos com uma única carga

Bateria nuclear

Uma companhia Chinesa desenvolveu uma bateria nuclear, capaz de com uma única carga, durar por cerca de 50 anos até que necessite voltar para a tomada.

A tecnologia é da Betavolt Technology e a empresa vai além; ela quer que você tenha uma bateria dessas em seu smartphone, robô aspirador, drone e outros dispositivos eletrônicos.

Essa bateria está em fase de testes, mas a Betavolt planeja produzi-la em grande escala assim que esses testes terminarem. A bateria, com tecnologia nuclear, é bastante compacta e usa 63 isótopos nucleares para gerar 100 microwatts de potência, sendo 3V de tensão, que fornece energia por meio do processo de decaimento radioativo.

O processo de decaimento radioativo é a transformação espontânea de um núcleo atômico instável em outro mais estável, liberando energia e partículas. Esse processo ocorre em elementos químicos que possuem mais de 83 prótons em seus núcleos, como o urânio e o rádio. O decaimento radioativo pode ser alfa, beta ou gama, dependendo do tipo de partícula ou radiação que é emitida pelo núcleo.

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Bateria nuclear e os planos da Betavolt

Além de planejar comercializar baterias nucleares para smartphones e outros dispositivos de uso humano, a Betavolt também está focada em produzir baterias de 1 watt até 2025.

Apesar disso parecer distante em termos de complexidade, a companhia espera que seus produtos possam abranger satélites e outras demandas que necessitam de mais potência.

Essa tecnologia pode revolucionar a eletrônica, eliminando completamente a necessidade de carregadores ou carregadores portáteis, criando dispositivos que funcionam continuamente e cujas baterias não se degradam em termos de capacidade e vida útil ao longo dos ciclos de carregamento, o que acontece com as baterias de íons de lítio, mais populares hoje.

Essa potência ilimitada poderia fornecer drones que voam continuamente, telefones que funcionam sem precisar de uma pausa para carregar e carros elétricos.

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Bateria BV100: Reprodução Betavolt

Atualmente, as baterias nucleares já existem e já são utilizadas em naves espaciais, sistemas subaquáticos, estações científicas automatizadas, bem como robôs como o rover de Marte, mas são grandes, pesadas e geram muito calor, além de serem custosas. No entanto, a Betavolt afirma que usa uma abordagem diferente.

Tão diferente, que a empresa promete um nível de segurança que impede a combustão da bateria em casos de violação do meio físico, como perfurações ou mesmo tiros, ao contrário de algumas baterias atuais que podem ser inseguras se danificadas ou quando expostas a altas temperaturas.

Como funciona a bateria radioativa da Betavolt

Para criar a bateria radioativa, os cientistas da Betavolt usaram níquel-63, que é um elemento radiativo, como fonte de energia e, em seguida, semicondutores de diamante como conversores de energia.

A equipe desenvolveu um semicondutor de diamante de cristal único que tem apenas 10 mícrons de espessura e, em seguida, colocou uma folha de níquel-63 de 2 mícrons de espessura entre dois conversores de semicondutores de diamante.

A energia de decaimento da fonte radioativa é então convertida em energia elétrica.

A Betavolt afirma que as vantagens de suas baterias de energia atômica são de baterias leves, que apresentam uma longa vida útil, bem como apresentam alta densidade de energia, e podem trabalhar normalmente sob temperaturas extremas de -60 a 120 graus Celsius.

Apple Vision Pro é ‘computação espacial’ e não RV ou RA, diz empresa

Apple Vision Pro

A Apple acaba de botar mais uma dúvida na mente de quem ainda tem dificuldade em assimilar o que é Realidade virtual ou Realidade aumentada. Segundo a maçã mordida, o Apple Vision Pro não se trata de nenhum dos dois. Para a empresa, o nome certo é “computação espacial”.

Segundo Tim Cook, CEO da Apple, a era da computação espacial chegou. O Apple Vision Pro, a mais nova oferta de tecnologia da Apple, estará disponível nos EUA em 2 de fevereiro. Para se preparar para seu lançamento, a Apple divulgou diretrizes para o desenvolvimento de aplicativos para a App Store do dispositivo.

De acordo com essas diretrizes, os desenvolvedores são alertados para que tratem o Apple Vision Pro como um aplicativo de computação espacial e não de RV ou RA.

“Consulte seu aplicativo como um aplicativo de computação espacial”, diz a página. “Não descreva sua experiência de aplicativo como realidade aumentada (RA), realidade virtual (RV), realidade estendida (RE) ou realidade mista (RM).”, diz um alerta da companhia nessas diretrizes.

Evidentemente, a computação espacial não é uma realidade e sim uma jogada de Marketing da Apple. O termo tem o potencial de fazer os olhos do consumidor brilharem da mesma forma que o termo “metaverso” pode provocar. Além disso, computação espacial não é um termo usado por concorrentes da Apple.

As empresas Meta (e Oculus antes dela), Sony, HTC e outros adotaram a “realidade virtual” como um descritor para suas tendências. E apesar de seus melhores esforços para legitimar o conceito como atraente, uma combinação de fatores – branding e marketing que normalmente foram ruins – resultou em lenta adoção e vendas.

Meta, e Mark Zuckerberg em particular, transformaram a promessa de realidade virtual, o chamado “Metaverso” – em meme e cachota no X (Twitter), principalmente quando começou a abordar reuniões virtuais e outras aplicações que pouco chamaram a atenção.

Apple Vision Pro precisa de mercado

Essas gafes cometidas por outras empresas têm dificultado a venda aos consumidores em qualquer tipo de realidade simulada, seja ela virtual, aumentada ou estendida. E para convencer os compradores de que o Vision Pro é tão essencial quanto, a Apple precisa que seu dispositivo seja percebido como diferente e melhor do que seus concorrentes.

Ao declarar sua visão sobre a RV como uma nova “era” completamente, a Apple limpa a lista ao chamar a tecnologia de “computação espacial”. Ela encurrala o mercado de buscas do Google pelo termo “computação espacial” e dá um ar de legitimidade a todo o projeto.

O público em geral pode não saber o que é computação espacial, mas o termo soa complicado e futurista o suficiente para reviver uma indústria que caminha para a irrelevância.

Quem foi Louis Joseph César Ducornet, homenageado do Google Doodle

Louis Joseph César Ducornet

Você já ouviu falar de Louis Joseph César Ducornet? Ele foi um pintor francês que nasceu em 1806 e viveu até 1856 e é capa do principal buscador do mundo, por meio de um Google Doodle. Mas o que torna sua história tão especial é que ele pintava com o pé, pois não tinha braços nem uma das pernas. Neste artigo, vamos conhecer um pouco mais sobre sua vida, sua obra e seu legado.

Louis Joseph César Ducornet nasceu em Lille, uma cidade no norte da França, em 10 de janeiro de 1806. Ele tinha uma condição chamada focomelia, que causa malformações nos membros. Ele não possuía braços ou uma perna esquerda, mas tinha quatro dedos no pé direito. Ele não conseguia caminhar e tinha que ser carregado pelo pai.

Desde criança, ele demonstrou interesse pela arte. Ele pegava pedaços de carvão com os dedos do pé e fazia desenhos no chão. Seu talento chamou a atenção de artistas locais, que lhe deram instrução e apoio. Com a ajuda do município de Lille, ele foi enviado para Paris, onde estudou com mestres renomados como Guillaume Guillon-Lethière, François Louis Joseph Watteau e François Gérard.

Ele se dedicou principalmente a pintar cenas bíblicas e históricas, além de retratos. Ele usava um cavalete especial que lhe permitia segurar o pincel com o pé e pintar com precisão e delicadeza. Ele também usava uma paleta de cores limitada, para facilitar a mistura das tintas.

Apesar de sua deficiência, ele conquistou reconhecimento e admiração no meio artístico. Ele recebeu várias medalhas no Salão de Paris, a mais importante exposição de arte da França. Ele também recebeu uma pensão do rei Luís XVIII, que lhe permitiu viver com dignidade e conforto.

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Doodle em homenagem à Louis Joseph César Ducornet. Reprodução: Google.

Louis Joseph César Ducornet e algumas de suas obras

– Arrependimento (1828), que mostra um homem nu se lamentando diante de uma cruz. A pintura está exposta no Museu de Lille.
– São Luís administrando a Justiça (1831), que retrata o rei francês Luís IX julgando os casos do povo. A pintura também está no Museu de Lille.
– Maria Madalena em Êxtase (1840), que representa a santa bíblica aos pés de Jesus após a ressurreição. A pintura foi comprada pelo governo francês e está em local desconhecido.
– Autorretrato (1852), que mostra o próprio Ducornet pintando com o pé. A pintura é considerada uma obra-prima da arte e da superação. Ela está no Palácio das Belas Artes de Lille.

Louis Joseph César Ducornet morreu em Paris, em 27 de abril de 1856, aos 50 anos. Ele deixou um legado de inspiração e beleza para as gerações futuras. Sua obra é um exemplo de como a arte pode transcender as limitações físicas e expressar a alma humana.