Que o Google Maps facilitou muito a vida das pessoas não há dúvidas. Através do serviço que disponibiliza, permite a visualização de mapas e imagens de satélites da terra. Sua base de dados vem sendo melhorada a todo momento. Com a mais nova ferramenta é  possível conhecer outros planetas sem sair do lugar.

A novidade agora é que oferece aos usuários informações vindas de outros planetas: imagens da lua e de outros satélites nunca vistas antes. É uma espécie de visita ao universo desconhecido que dá a entender como uma viagem vista de cima.

De acordo com o blog da Google, os dados desse material vieram da sonda Cassini-Huygens, que há vintes anos foi lançada do capo Canaveral, localizado na Flórida, EUA. A missão foi registrar e mandar quase meio milhão de imagens.

Com esses dados foi possível cientistas reconstruir mundos distantes ricos em detalhes. O recurso ainda deve passar por alguns ajustes. Nem todas as informações estão traduzidas para outras línguas, incluindo o português brasileiro.

A plataforma contou com a ajuda do Google Earth, cuja função é apresentar um modelo tridimensional do globo terrestre a partir de imagens de satélites obtidas de diversas fontes. As opções ficam do lado esquerdo e ao selecionar é possível observar a representação gráfica da estrutura, como se fossem endereços espaciais.

Outro serviço oferecido é que a plataforma contém mapas de localização da Lua e de Marte. Com o lançamento do robô Curiosity no Planeta Vermelho no ano de 2012, o recurso de buscas permite que os usuários explorem ambientes além da terra.

Embora o Google possua aplicações distintas do Google Maps e Google Earth, estes simulam tarefas semelhantes, mas são usados de maneiras bem específicas, que muitas vezes tendem a confundir a cabeça da galera.

Respectivamente, o Maps é para navegação e pontos de interesse, que de forma atualizada fornece formas de condução e melhor trajeto, enquanto o Earth é mais voltado para a exploração terrestre, com vista minuciosa e melhor resolução.

No quesito inovação e tecnologia, ambos complementam na forma de disponibilizar o melhor serviço, e claro, uma viagem fora da terra pode acontecer no sofá de casa.

Com a inserção da tecnologia em sala de aula, celulares, tablets, computadores se tornaram grandes aliados no ensino dos professores e na preparação dos alunos que já nascem permeados pela grande quantidade de recursos e plataformas disponíveis no mercado.

Nesse processo de aprendizagem, aplicativos para conectar alunos e professores, pesquisas realizadas na web e cursos a distância fazem parte e são indispensáveis nesse momento vivido pela educação brasileira de: adaptação às novas mídias.

Neste Dia do Professor (15), é importante ressaltar a figura dele no acompanhamento do desempenho, tirando dúvidas, e na orientação quantos aos sites utilizados. O tablet por exemplo é direcionado para o mercado de trabalho, mas quanto ao seu uso em sala de aula se busca formas adequadas de inseri-lo no ensino.

Dados do Censo da Educação Superior de 2015 que é o mais recente aponta um crescimento pelo ensino a distância (EAD) de 3,9% nas matrículas em relação ao ano de 2014. A tecnologia hoje é indispensável no desenvolvimento de métodos e de transmissão do conhecimento.

Nessa onda de convergência, aplicativos surgem como opção de conexão entre os estudantes que estão em busca de conhecimento para além da sala de aula. Reúne alunos que precisam de aulas particulares e professores que oferecem seu serviço. Até instituições estão inseridas.

O formato convencional de ensino continua existindo, mas não é hoje a única de forma de aprendizado. Ensinos a distância, aplicativos, conteúdos extras na web atendem hoje a grande demanda pela educação.

Os professores que adentram essa nova fase atuam de maneira mais atraente e inovadora junto aos seus alunos. Aulas dinâmicas, interações entre ensino convencional e digital aproximam a rotina de sala de aula com aquilo que estão habituados na vida fora do ambiente escolar ou acadêmico.

Com todos esses avanços, a tecnologia tem sua importância tanto quanto o livro, o lápis e o papel. A integração desses recursos contribuem, e não dispensam o uso nem de um nem do outro. A figura do professor é indispensável nessa nova realidade de capacitar e incluir o aluno na cultura digital.

A Amazon Web Services, o AI e o Research Group da Microsoft anunciaram ontem uma nova interface de aprendizado profundo de código aberto chamada Gluon, desenvolvida conjuntamente pelas empresas para permitir aos desenvolvedores “protótipo, construção, treinamento e implantação de modelos sofisticados de aprendizagem de máquinas para a nuvem, dispositivos na aplicativos de ponta e móveis “, de acordo com um anúncio divulgado pelas empresas.

O aprendizado profundo envolve o treinamento de um computador para reconhecer padrões ou desbloquear insights com base em um conjunto de regras para analisar um enorme conjunto de dados.

Como você poderia esperar, este é um processo extremamente complicado e demorado que exige muita habilidade. As empresas Cloud oferecem formas de acelerar o processo, mas é necessária uma quantidade razoável de habilidades para obter resultados significativos.

E a maioria dos desenvolvedores de software interessados em incorporar tecnologia de aprendizado profundo em suas aplicações não tem quase a quantidade de conhecimento em mão na AWS ou na Microsoft; muito menos a experiência combinada. A Gluon dará a esses desenvolvedores uma maneira de aproveitar essa experiência sem ter que investir quase tanto tempo e esforço para entender como usar técnicas de aprendizado de máquina.

O Gluon permite que os desenvolvedores escrevam sistemas de aprendizagem profunda na popular linguagem Python e aproveitem modelos de aprendizado profundo desenvolvidos pela Microsoft e pela AWS. Isso facilita o funcionamento e muito mais fácil ajustar esses modelos para as necessidades específicas de um aplicativo. Os desenvolvedores interessados em aprender mais sobre a tecnologia podem verificar Gluon aqui.

O CEO da Microsoft, Satya Nadella, e o CEO da Amazon, Jeff Bezos, falaram sobre colaborar na Summit CEO da Microsoft no ano passado, e os executivos reconheceram após o anúncio de Alexa-Cortana que talvez não seja a última parceria entre eles. Microsoft Azure e AWS competem agressivamente na nuvem, mas sob o Nadella, a Microsoft fez um ponto de parceria estrategicamente com seus rivais.

“A Amazon é uma empresa muito impressionante”, disse Nadella no GeekWire Summit nesta semana. “O que Jeff e sua equipe fizeram é algo que eu admirai há muito, e acho que há muito o que podemos aprender. De fato, a boa notícia é que, entre a Microsoft e a Amazon, temos muita polinização cruzada de talentos, e acho que é útil para essa região, a propósito, algo que o Vale do Silício sempre teve “.